quinta-feira, 11 de dezembro de 2008

Estamos Em atividade nas oficinas de Educomunicação e estamos vendo o poema de Milton Nascimento “Cio da Terra”. E com base Neste poema nos dividimos em duplas e minha parceira foi a Carmem.

Escolhemos um verso que mais nos identificávamos e o dela foi o terceiro:

Afagar a terra
Conhecer os segredos da terra
Cio da terra propícia estação
E fecundar o chão

Eis o que saiu de seu coração:

"Nenhuma passagem pela vida é em vão
Todos deixam marcas
Boas ou más
Depende de nossa ação

Meu desejo é fazer bem as pessoas
Distribuir alegria
Felicidade, paz e amor
É coisa que contagia"

Depois foi feita uma pequena enquete ainda sobre a musica:
1. Qual a aproximação que ela faz desta música as suas tradições?

Carmem responde que deixaram muitas emoções, trazendo imagens de gente simples, mas competente. Sua família sempre foi batalhadora.
Ela tem uma avó de 99 anos que sempre passou a todos noções de garra, luta, honestidade para se vencer na vida.

2 O que isso pode te revelar em relação ao rio Juqueriquerê?

O Juqueriquerê foi uma possibilidade que se abriu para que ela pudesse pôr em prática o único estímulo que tem para viver, podendo melhorar o mundo. É possível mudar, transformar para melhor. Deixar de lado o pessimismo.

Ainda foi perguntado o que ela pensa das oficinas.

A impressão que fica é que a gente tem afinidades, e que é delicioso compartilhar idéias, ações, acreditando que temos um grande potencial.

Estas foram suas palavras a respeito do tema.

Foi-nos pedido também para que pusessemos uma imagem que representasse o tema.





Minha imagem foi esta:

por
Ivana Pagnota

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